Martin de Azpilcueta Navarro[1]
Dr. Martin de Azpilcueta Navarro
(1493-1586) foi professor da Universidade de Coimbra, a quem Nóbrega, em 1549,
recorria em uma carta sobre a questão do costume de os índios da terra tomarem
mais de uma mulher. Nóbrega cita novamente o Dr. Navarro que se respalda no
Cardeal Caetano, sobre a questão da liceidade da
confissão feita através de intérprete, sem prejuízo do sigilo (medida à qual o
Bispo D. Pedro Fernandes foi contra. (LEITE, Serafim. História da Companhia de Jesus no Brasil: século XVI. Lisboa: Portucália, 1938. 10 v. p. 118-119). Paulo Suess fala do ‘agostinho’ Navarro (1493-1586) e de sua
obra: Enchiridion seu Manuale confessariorum et poenitentium (In: ROCHA, Manoel Ribeiro. O Etíope Resgatado, Empenhado, Sustentado,
Corrigido, Instruído, Libertado: discurso teológico-jurídico sobre a libertação
dos escravos no Brasil. (1758). (Introd. e notas)
Paulo Suess. Petrópolis: Vozes; São Paulo: CEHILA,
1992. p. XXVIII). Villoslada fala do Dr. Martín de Azpilcueta (+1586), chamado e conhecido como Dr. Navarro,
professor da Universidade de Salamanca, que cultivou
a moral prática, publicando o Manual “o Enquiridion de los confessores y
penitentes” (LLORCA, Bernardino, S.J.; VILLOSLADA, R. Garcia, S.J.;
MONTALBAN, F. S., S.J. Historia de