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MARQUÊS DE POMBAL[1] /

Sebastião José de Carvalho e Melo

 

Sebastião José de Carvalho e Melo (1699-1782), o marquês de Pombal, era natural de Lisboa, de origem modesta. Era tido por alguns como grande figura do despotismo esclarecido comparável aos monarcas Catarina II da Rússia, a Frederico II da Prússia e a José II da monarquia austríaca, sendo que “para outros ele não passa de um filósofo inexperiente e um tirano maduro” (MAXWELL, 1996, p.1). Governou com mãos de ferro Portugal na condição de ministro do governo D. José I, de 1750-1777, monarca mais afeito aos espetáculos de ópera e caça. Antes de tornar-se ministro exerceu atividades diplomáticas em Londres (1739-1743) e Viena (1745-1750). Pombal realizou diversas reformas de caráter administrativo, econômico e educacional, as chamadas “reformas pombalinas”, com vistas à modernização do estado português, sob inspiração do iluminismo.

 

Referências bibliográficas:

FALCON, Francisco. A Época Pombalina. São Paulo: Editora Ática, 1982.

MAXWELL, Kenneth. Trad.  João Maia. A Devassa da Devassa - A Inconfidência Mineira: Brasil e Portugal – 1750-1808. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1995.

___________________Marquês de Pombal - Paradoxo do Iluminismo. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1996.

 



[1] Verbete elaborado por Sônia Maria Fonseca

 

 

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