Castilhismo[1]
O grupo castilhista predominou
durante toda a Republica Velha, tornando-se núcleo disseminador do antidemocratismo, servindo de apoio às teses
do Apostolado Positivista no Brasil da época.Tratava-se de uma rigorosa adaptação
da doutrina comteana, isto é, do Republicanismo autoritário, às condições locais. Júlio de Castilho
transferiu o poder em 1898 a Borges de
Medeiros (1864-1961), passando-o finalmente, em 1928, depois de três décadas no
poder a um outro não menos castilhista, Getúlio Vargas.
Sobre o assunto ver PAIM, A. História das idéias filosóficas no Brasil.
São Paulo: Editorial Grijaldo, 1967, pp.181-185.